Recife, Pernambuco - Brasil

30/06/2009 - Analise conjuntural junho/09

SECRETARIA DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA

 
CENTRO DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR DE PERNAMBUCO - CEASA/PE - O.S

COMPARATIVO DOS PREÇOS(MAIS COMUM) EM NÍVEL DE ATACADO








PRODUTOS UNIDADE DIAS VARIAÇÃO

A B C C/A C/B


31/05/09 25/06/09 30/06/09 SEMANAL MENSAL


(R$) (R$) (R$) (%) (%)
1. HORTALIÇAS





Abóbora Kg 1,20 1,30 1,30 - 8,33
Alface 0,51 0,25 0,42 68,00 (17,65)
Alho Nacional Cx 10 Kg 54,00 65,00 63,10 (2,92) 16,85
Batatinha Sc 50 Kg 110,00 90,00 99,50 10,56 (9,55)
Batata Doce Arroba 17,60 15,00 15,90 6,00 (9,66)
Cebola Pera Sc 20 Kg 16,95 18,00 17,10 (5,00) 0,88
Cebolinha Mol. 1kg 2,15 3,00 1,95 (35,00) (9,30)
Coentro Mol. 5a7kg 15,45 7,00 11,75 67,86 (23,95)
Cenoura Kg 1,39 1,20 1,34 11,67 (3,60)
Chuchu Cento 19,45 7,00 6,25 (10,71) (67,87)
Inhame da Costa Arroba 31,40 37,00 35,80 (3,24) 14,01
Milho verde 50 espigas 12,20 20,00 16,80 (16,00) 37,70
Pepino Kg 0,74 0,40 0,47 17,50 (36,49)
Pimentão Cento 22,30 20,00 27,00 35,00 21,08
Repolho Kg 1,84 1,80 1,66 (7,78) (9,78)
Tomate Cx 30 Kg 47,50 40,00 41,25 3,13 (13,16)
Vagem Kg 2,38 2,00 3,08 54,00 29,41
2. FRUTAS





Abacaxi Cento 105,00 100,00 111,00 11,00 5,71
Banana Pacovan Cento 8,00 8,00 8,00 - -
Coco Seco Cento 94,50 100,00 100,00 - 5,82
Coco Verde Cento 67,00 60,00 60,00 - (10,45)
Goiaba Cx 25kg 32,00 30,00 30,95 3,17 (3,28)
Laranja Pera Cento 11,80 9,00 9,45 5,00 (19,92)
Limão Taity Cento 4,75 5,00 4,70 (6,00) (1,05)
Maracujá Cento 21,65 20,00 24,45 22,25 12,93
Melancia Kg 0,52 0,70 0,70 - 34,62
Melão Espanhol Kg 1,26 2,00 1,95 (2,50) 54,76
Mamão Hawaí Kg 1,06 1,30 1,23 (5,38) 16,04
Maçã Nacional Cx 18 Kg 34,10 33,00 34,35 4,09 0,73
Uva Itália Cx 20 Kg 36,25 30,00 30,00 - (17,24)
3. CEREAIS





Açucar Cristal Sc 50 Kg 57,11 67,67 66,56 (1,64) 16,55
Açucar Cristal Frd 30 Kg 39,05 39,00 39,83 2,13 2,00
Arroz Beneficiado TP1 Frd 30 Kg 47,92 46,50 47,58 2,32 (0,71)
Arroz Branco TP1 Frd 30 Kg 57,88 49,00 53,22 8,61 (8,05)
Farinha de Mandioca TP2 Frd 30 Kg 31,30 31,90 31,08 (2,57) (0,70)
Feijão Carioquinha TP2 Frd 30 Kg 50,53 48,00 48,55 1,15 (3,92)
Feijão Carioquinha TP1 Frd 30 Kg 66,46 68,00 68,83 1,22 3,57
Mamona Sc. 60kg 52,00 52,00 52,00 - -
4. CARNES / AVES / LATICÍNIOS





Boi Gordo Arroba 15Kg 82,43 82,50 82,50 - 0,08
Carcaça Suina Kg 4,37 4,00 4,00 - (8,47)
Caprino/Ovino Arroba 15Kg 112,50 112,50 112,50 - -
Frango-Resfriado Kg 3,45 3,63 3,60 (0,83) 4,35
Frango-Congelado Kg 2,43 2,49 2,49 - 2,47
Frango-Vivo Kg 2,17 2,60 2,56 (1,54) 17,97
Leite In Natura (Indústria) Litro Sinf. Sinf. Sinf. - -
Leite In Natura (Produtor) Litro Sinf. Sinf. Sinf. - -
NOTA : Os números entre parênteses representam a queda percentual no comportamento dos preços.

 





 





 





 5 – PONDERAÇÕES TÉCNICAS:


Grupo I (Hortaliças / Tubérculos)

O primeiro semestre coincide com o período de entressafra da maioria das hortícolas e das frutas, esse fato provoca diminuição da oferta e eleva os preços em nível de consumidor por conta da instabilidade climática, sobretudo este ano com as fortes chuvas que assolaram o norte/nordeste do País.

Este cenário catastrófico já provocou aumentos generalizados na cadeia alimentar. Todavia os valores encontrados na CEASA são muito inferiores aos praticados em outros pontos comerciais, já que essa central atua como distribuidora e reguladora do mercado.


Alguns comentários sobre as exceções, oscilações e outros fatos pertinentes.


Abóbora – os valores continuam bastante elevados, e acima da média histórica ou seja R$ 0,75 o Kg.

A abobora tem uma oferta muito regular e equilibrada com a demanda ao longo do ano, proveniente dos estados do Maranhão, Sergipe, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

As inundações com bloqueios nas estradas provocada pelas chuvas que ocorram no NE, sobretudo no Maranhão principal fornecedor do produto, deram suporte aos preços elevados, haja vista que o normal seria preços bem atrativo para o consumidor No período de abril a outubro com destaque para maio e junho, quando a oferta se intensifica em função do período de safra.

Alface, Cebolinha e Coentro – por serem culturas de características de cultivo peculiar, ciclo vegetativo curto e muito susceptível as boas condições climáticas, tem oscilações abruptas na oferta e no preço, que diga-se de passagem recuou bastante em função da proximidade com período de safra que ocorre de julho a dezembro, portanto a tendência agora é de queda expressiva dos preços em nível de consumidor.

Alho nacional – historicamente de março a setembro há uma tendência altista, com destaque para maio, junho, julho e agosto, período da entressafra por conta das condições climáticas (excesso de chuva) prejudicando toda logística de produção, colheita e transporte nas regiões Sul (Santa Catarina), Sudeste (São Paulo e Minas Gerais), Centro Oeste (Cristalina). O mercado também opera com boa movimentação do produto importado da China.

Vale salientar que os preços praticados em maio ultrapassaram muito os preços médios níveis históricos de R$ 43,00 a cx com 10kg.

Batatinhahistoricamente no período de abril a julho a oferta e a qualidade diminui e abre espaço para aumento dos preços, este fato ocorre pelas dificuldades da colheita alem de toda restrição logística. Com armazenamento e transporte, em função das variações do clima (chuvas, temperatura alternada e ventilação), a tendência agora é de aumento da oferta e recuo gradativo dos preços, em nível de consumidor. Vale ressaltar que o valor médio histórico gira em torno de R$ 1,00.

Batata doce – apesar da queda de (9,66%) no preço médio de R$ 15,90 a arroba de 15 Kg em junho, ele ainda estar bastante elevado reflexo da diminuição da oferta, decorrente do período da entressafra que ocorre de março a julho.

Porém a tendência é de recuo gradativo dos preços em nível de consumidor no curto e médio prazo.


Cebola pera – o aumento de 0,88% no preço em junho com relação a maio, é reflexo da entressafra regional que ocorre de fevereiro a agosto, neste período o abastecimento é feito praticamente pelo produto oriundo do Sul do País.

Vale registrar a previsão do aumento de 6,5% na produção em 2009, com relação a 2008, isto aponta para uma melhor oferta do produto e queda dos preços no curto prazo, a partir de julho, a oferta regional aumenta e provoca retração gradativa dos preços em nível de consumidor, embora os valores estejam na faixa histórica ou seja R$ 0,90 o kg ou R$ 18,00 o saco de 20kg.

Cenoura – apesar da queda na média mensal de (3,60%) em junho com relação a maio, o preço está bastante elevado, reflexo da diminuição da oferta, em virtude do período de entressafra que ocorre de fevereiro a julho, sobretudo este ano que a região de Lapão na Bahia importante fornecedor do produto teve severos problemas climáticos (seca). A tendência é de queda discreta dos preços a partir de julho se intensificando de agosto a novembro, período de safra do produto. Os valores de comercialização estão muito acima da média histórica que é de R$ 0,90 o kg.

Chuchu – por conta de sua produção ter alta dependência nas boas condições climáticas (sobretudo temperatura), sofre grande oscilações na oferta e no preço.

Porém no meses de abril, maio, junho, setembro, outubro e novembro, os preços recuam em nível de consumidor. Vale ressaltar que o preço médio histórico é de R$14,00 o cento ou R$ 0,46, o kg. Portanto a queda de (67,87%) no preço em junho, com relação a maio deixa os valores praticados bem abaixo do perfil histórico, a tendência é de aumento gradativo no curto prazo.

Inhame da costa – a elevação gradual de 14,01% em junho com relação a maio decorre principalmente da queda na oferta provocada pela migração dos produtores do inhame para outras culturas, cara são tomé como exemplo por conta principalmente da melhor produtividade.

A tendência é de preços elevados em julho, de agosto a novembro, período de safra a expectativa é de valores atrativos para o consumidor. O valor continua bem acima da referência histórica ou seja R$ 22,00 a arroba de 15kg, ou R$ 1,47 o kg.

Milho verde – a retração da oferta de milho verde na CEASA entre maio e junho foi na ordem de 14.627.000 espigas, queda de (20,18%), com relação a 2008. A causa principal foi o veranico (falta de chuvas no período chuvoso) ocorrido em março, época decisiva do plantio para a colheita em junho.

Fazendo com que muitos produtores não plantassem em tempo hábil, e outros desistissem de suas plantas, isto reduziu a oferta durante os festejos juninos, gerando um movimento especulativo.

Outro fator importante foi o excesso de chuva em outras regiões do nordeste prejudicando seriamente a produção em estados com Rio Grande do Norte e Ceará tradicionais fornecedores de milho verde entre maio e junho.

Pepino – a regularidade da oferta praticamente o ano todo, acarreta uma estabilidade nos preços com oscilações moderadas. Porém os meses de abril, maio e junho a oferta se intensifica e os preços recuam, em junho a queda foi de (36,49%) com relação a maio.

Com isto os valores ficaram abaixo da média histórica ou seja entre R$ 0,50 e R$ 0,60 o kg. Todavia a tendência é de aumento discreto no curto médio prazo.

Pimentão – o aumento progressivo de 21,08% no preço em junho, é reflexo da oferta menor decorrente do período de entressafra, que ocorre de fevereiro a agosto com valores elevados em nível de consumidor. Outra variável que tem provocado a diminuição da oferta é o controle maior e o monitoramento na utilização de agroquímicos no produto por parte da ADAGRO/CEASA-PE.

Vale ressaltar que o preço médio histórico é R$ 15,00/16,00 o cento ou R$ 1,44 o kg.

Repolho – apesar da queda de (9,78%) o preço continua bem acima da media histórica ou seja R$0,91 o kg, reflexo do período de entressafra que ocorre de março a julho.

 

Tomate – apesar do recuo de (13,16%) no preço em junho com relação a maio, os valores continuam muito acima da média histórica, ou seja, R$ 0,80 o kg, reflexo da entressafra regional do produto que ocorre entre fevereiro e julho, e diminui sensivelmente a oferta, a tendência ainda é de preços elevados recuando gradativamente no curto e médio prazo.

Normalmente no primeiro semestre, recebemos um aporte do centro-sul, porém com o final da safra de verão do estado de São Paulo, associado a problemas climáticos (excesso de chuvas) nessas regiões, com isto a movimentação do produto diminui nos principais entrepostos do País, outra variável importante é a ocorrência de temporais em quase todo nordeste sobretudo no Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Ceará, comprometendo a produção e a oferta em toda região

Vagem – o aumento de 29,41% no preço na média de abril com relação a março, decorre da queda da oferta provocada pela entressafra do produto, que ocorre de fevereiro a agosto, portanto a tendência é de preços elevados neste período, em nível de consumidor.

Vale ressaltar que o valor médio histórico é de R$ 1,74 o kg.

Sugestões de consumo: Alface, Coentro Cebolinha Pepino e Cebola.


Grupo II (Frutas)

Abacaxi – O aumento de 5,71% no preço em junho é reflexo da diminuição da oferta, decorrente do período da entressafra, que ocorre entre fevereiro e julho, a expectativa é de que os preços comecem a recuar gradativamente tendo em vista a proximidade com o período de safra que ocorre a partir de agosto se intensificando de setembro a dezembro, o valor médio histórico fica em torno de R$ 0,80 o kg.

Coco seco – historicamente em março, abril e junho, a oferta aumenta consideravelmente, em contrapartida a demanda também se eleva proporcionalmente, portanto a tendência é de preços altos no curto e médio prazo.

O preço médio histórico é de R$ 54,00 o cento ou R$ 0,85 o kg.

Coco verde– a queda progressiva de (10,45%) no preço em junho reflete recuo da demanda em função das condições climáticas(período chuvoso) e mesmo a tentativa do preço de se aproximar da média histórica ou seja R$ 40,00 o cento.

Goiaba – embora tenha recuado (3,28%) em junho com relação a maio a infestação de nematóides nas goiabeiras no Vale do São Francisco, reduziu drasticamente a produção, a qualidade e a quantidade da goiaba ofertada na CEASA. Com isto o preço da caixa com 25kg estar bem acima do valor médio histórico, ou seja R$ 20,00 a cx25kg ou R$ 0,82 o kg. A tendência ainda é de preços elevados em junho e julho.

Laranja pera – a queda de (19,92%) no preço em junho com relação a maio, decorre do aumento da oferta e da qualidade, reflexo do período de safra que ocorre de junho a novembro, portanto a tendencia é de queda gradativa do preço no curto e médio prazo.

Vale ressaltar que o valor médio gira em torno de R$ 0,39 o kg ou R$ 8,00 o cento.

Limão taity – a boa oferta do produto em virtude do período de safra que ocorre de janeiro a julho provocou a queda de (1,05%) no preço em junho com relação a maio, a tendência é de continuidade de preços atrativos para o consumidor.

Vale ressaltar que o o valor médio mensal histórico gira em torno de R$ 5,00 o cento ou R$ 0,80 o kg.


Maracujánão obstante estarmos no período de safra que ocorre entre fevereiro e junho, o aumento progressivo de 12,93% no preço de junho, deixa o produto com valores fora da faixa histórica ou seja R$ 16,00 o cento ou R$ 1,19 o kg.

Esse cenário decorre da notória diminuição da produção regional, em virtude da migração para outras culturas mais rentáveis.

Melanciao aumento de 34,62% no preço médio de junho, decorre da diminuição da qualidade e da oferta, reflexo do período da entressafra que ocorre entre fevereiro e julho e potencializado pelas enchentes no Vale do Açu no RN, importante fornecedor desse produto. Portanto a tendência é de elevação discreta desse valores no curto prazo.

Melão espanhol – o aumento de 54,76% em junho, é reflexo da retração da oferta em função da entressafra que ocorre entre março e agosto, a tendência é altista neste período sobretudo este ano com a fortes chuvas precipitadas no vale do Açu RN, importante produtor e fornecedor de frutas.

Mamão hawai – o aumento de 16,04% em junho com relação a maio, reflete a diminuição da oferta, decorrente da proximidade com a entressafra que ocorre entre julho e setembro.

Vale salientar o preço da media histórica ou seja R$ 1,00 o kg.

Maçã nacional – o aumento relativo de 0,73% em junho é um realinhamento de preços para os níveis médios históricos já que os preços estão aquém dos valores históricos, ou seja, R$ 2,00 o kg ou 36,00 a cx com 18kg.

O período de safra ocorre de março a agosto, portanto a tendência é de preços atraentes para o consumidor no curto e médio prazo.

Uva itália – a queda progressiva de (17,24%) no preço em junho, reflete o período de safra que ocorre de abril a agosto, a tendência é o aumento da oferta com recuo dos preços em nível de consumidor no curto e médio prazo.


Sugestões de consumo: banana, Limão taity, Uva italia, Maça nacional.


Grupo III (Cereais/Oleaginosas).

Açúcar – apesar de estarmos em plena colheita da safra 2009/2010 do centro-sul do país, que corresponde a 85% da produção nacional, estimada em 39,5 milhões de toneladas. O aumento das exportações provocada principalmente pela valorização da commodity na bolsa de Nova York, a crescente demanda do consumo global e a redução significante na produção da Índia, segundo maior produtor mundial.

A conjunção desses cenários dão sustentação e apontam para aumento ainda maiores aos preços no mercado interno.

Obs.: O preço neste período do ano passado era de R$ 35,71 e hoje se encontra na faixa de R$ 66,56 o saco de 50Kg, 86% maior.

Arroz – apesar da produção nacional 2008/2009, estimada em 12.7 milhões de toneladas os preços do arroz beneficiado em nível de atacado, estão bastante elevados, puxados pela progressiva elevação da demanda global, sobretudo China, Índia e alguns Países do continente Africano, como há um forte ajuste entre oferta e demanda global 625 e 623,7 milhões de toneladas respectivamente deixam os estoques de passagem baixos. No entanto o final da colheita no sul do pais, onde se localiza o maior produtor (Rio Grande do Sul), confirma um arrefecimento dos preços no curto prazo, em nível de consumidor.


Feijão – A previsão total de uma safra em torno de 3.524 (três milhões, quinhentos e vinte quatro mil toneladas) em 2008/2009, superior em 0,01% a produção de 2007/2008, aumentou em 3mil toneladas, a oferta e reduziu o preço de R$ 158,49 para R$ 68,83 ou seja 130% se comparado com junho/2008, não obstante aos problemas climáticos (seca no Paraná e na região de Irecê na Bahia com redução significante na produção .


Grupo IV (Carnes e Lacticínio).

Boi gordo – mudança no ciclo produtivo, decorrente do abate de matrizes e redução de investimento provocado pelos preços baixos pagos ao produtor nos últimos 03 anos, reduziu a oferta de animais, acarretando um aumento no preço em nossa região.

Vale ressaltar que o preço em março/2008 estava em torno de R$ 81,47 e hoje se encontra na faixa de R$ 82,50 a arroba, aumento relativo de 1%. Além do aumento dos custos de produção com ração e suplementos minerais.

Frango – as oscilações positivas nos preços constatadas durante o mês de junho, com relação a maio, decorre principalmente, da variação das cotações dos insumos (milho e soja) nas bolsas afetando o custo de produção.



Recife, 30 de junho de 2009


Marcos Antônio Barros

Chefe do Setor de Informações de Mercado Agrícola

 

Fonte : SIMA - PE (DISQUE CEASA FONE : 3182-3545 - 08002813966 - FAX: 3182-3534
Elaboração : Departamento Técnico/Supervisão de Informação e Acompanhamento de Mercado
Acesso a internet : www.ceasape.org.br

 

 

Fonte: DETEC