Recife, Pernambuco - Brasil

31/05/2009 - Analise conjuntural maio/09

 

SECRETARIA DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA

 
CENTRO DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR DE PERNAMBUCO - CEASA/PE - O.S

COMPARATIVO DOS PREÇOS(MAIS COMUM) EM NÍVEL DE ATACADO








PRODUTOS UNIDADE DIAS VARIAÇÃO


A B C C/A C/B

30/04/09 28/05/09 31/05/09 SEMANAL MENSAL


(R$) (R$) (R$) (%) (%)
1. HORTALIÇAS





Abóbora Kg 0,86 1,20 1,20 - 39,53
Alface 0,38 0,60 0,51 (15,00) 34,21
Alho Nacional Cx 10 Kg 36,60 60,00 54,00 (10,00) 47,54
Batatinha Sc 50 Kg 103,00 120,00 110,00 (8,33) 6,80
Batata Doce Arroba 15,10 20,00 17,60 (12,00) 16,56
Cebola Pera Sc 20 Kg 20,10 15,00 16,95 13,00 (15,67)
Cebolinha Mol. 1kg 1,85 2,00 2,15 7,50 16,22
Coentro Mol. 5a7kg 17,70 8,00 15,45 93,13 (12,71)
Cenoura Kg 1,53 1,40 1,39 (0,71) (9,15)
Chuchu Cento 23,00 9,00 19,45 116,11 (15,43)
Inhame da Costa Arroba 29,70 35,00 31,40 (10,29) 5,72
Milho verde 50 Espigas 12,70 13,00 12,20 (6,15) (3,94)
Pepino Kg 0,81 0,70 0,74 5,71 (8,64)
Pimentão Cento 17,55 20,00 22,30 11,50 27,07
Repolho Kg 1,52 2,00 1,84 (8,00) 21,05
Tomate Cx 30 Kg 33,20 40,00 47,50 18,75 43,07
Vagem Kg 3,10 3,00 2,38 (20,67) (23,23)
2. FRUTAS





Abacaxi Cento 135,00 100,00 105,00 5,00 (22,22)
Banana Pacovan Cento 11,90 8,00 8,00 - (32,77)
Coco Seco Cento 97,50 90,00 94,50 5,00 (3,08)
Coco Verde Cento 69,00 60,00 67,00 11,67 (2,90)
Goiaba Cx 25kg 30,25 30,00 32,00 6,67 5,79
Laranja Pera Cento 12,90 10,00 11,80 18,00 (8,53)
Limão Taity Cento 6,00 4,00 4,75 18,75 (20,83)
Maracujá Cento 20,00 25,00 21,65 (13,40) 8,25
Melancia Kg 0,50 0,60 0,52 (13,33) 4,00
Melão Espanhol Kg 1,00 1,50 1,26 (16,00) 26,00
Mamão Hawaí Kg 1,13 1,00 1,06 6,00 (6,19)
Maçã Nacional Cx 18 Kg 32,00 35,00 34,10 (2,57) 6,56
Uva Itália Cx 20 Kg 51,00 30,00 36,25 20,83 (28,92)
3. CEREAIS





Açucar Cristal Sc 50 Kg 53,98 59,90 57,11 (4,66) 5,80
Açucar Cristal Frd 30 Kg 31,36 43,00 39,05 (9,19) 24,52
Arroz Beneficiado TP1 Frd 30 Kg 49,84 46,00 47,92 4,17 (3,85)
Arroz Branco TP1 Frd 30 Kg 55,07 56,90 57,88 1,72 5,10
Farinha de Mandioca TP2 Frd 30 Kg 32,30 31,00 31,30 0,97 (3,10)
Feijão Carioquinha TP2 Frd 30 Kg 48,05 51,00 50,53 (0,92) 5,16
Feijão Carioquinha TP1 Frd 30 Kg 53,65 71,55 66,46 (7,11) 23,88
Mamona Sc. 60kg 60,00 52,00 52,00 - (13,33)
4. CARNES / AVES / LATICÍNIOS





Boi Gordo Arroba 15Kg 82,10 82,50 82,43 (0,08) 0,40
Carcaça Suina Kg 4,94 4,00 4,37 9,25 (11,54)
Caprino/Ovino Arroba 15Kg 112,88 112,50 112,50 - (0,34)
Frango-Resfriado Kg 3,30 3,50 3,45 (1,43) 4,55
Frango-Congelado Kg 2,60 2,49 2,43 (2,41) (6,54)
Frango-Vivo Kg 1,90 2,30 2,17 (5,65) 14,21
Leite In Natura (Indústria) Litro Sinf. Sinf. Sinf. - -
Leite In Natura (Produtor) Litro Sinf. Sinf. Sinf. - -
NOTA : Os números entre parênteses representam a queda percentual no comportamento dos preços.

 





 





 





5 – PONDERAÇÕES TÉCNICAS:


Grupo I (Hortaliças / Tubérculos)

Todo primeiro semestre coincide com o período de entressafra da maioria das hortícolas e das frutas, esse fato provoca diminuição da oferta e eleva os preços em nível de consumidor por conta da instabilidade climática, sobretudo este ano com as fortes chuvas que assolam o norte/nordeste e sudeste do País.

Este cenário catastrófico já provocou aumentos generalizados na cadeia alimentar em todas as regiões afetadas. Todavia os valores encontrados na CEASA são muito inferiores aos praticados em outros pontos comerciais, já que essa central atua como distribuidora e reguladora do mercado.

Alguns comentários sobre as exceções, oscilações e outros fatos pertinentes.

Abóbora – os valores continuam bastante elevados, e acima da média histórica ou seja R$ 0,75 o Kg.

A abobora tem uma oferta muito regular e equilibrada com a demanda ao longo do ano, proveniente dos estados do Maranhão, Sergipe, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

As inundações com bloqueios nas estradas provocada pelas chuvas que ocorrem no NE, sobretudo no Maranhão principal fornecedor do produto, deram suporte aos preços elevados, haja vista que o normal seria preços bem atrativo para o consumidor No período de abril a outubro com destaque para maio e junho, quando a oferta se intensifica em função do período de safra.

Alface, Cebolinha e Coentro – por serem culturas de características de cultivo peculiar, ciclo vegetativo curto e muito susceptível as boas condições climáticas, tem oscilações abruptas na oferta e no preço, que diga-se de passagem está bastante elevado, portanto a tendência ainda é altista no curto e médio prazo em virtude da entressafra provocada pela instabilidade climática que geralmente ocorre no 1º semestre.

Alho nacional – historicamente de março a setembro há uma tendência altista, com destaque para maio, junho, julho e agosto, período da entressafra por conta das condições climáticas (excesso de chuva) prejudicando toda logística de produção, colheita e transporte nas regiões Sul (Santa Catarina), Sudeste (São Paulo e Minas Gerais), Centro Oeste (Cristalina). O mercado também opera com boa movimentação do produto importado da China.

Vale salientar que os preços praticados em maio ultrapassaram os médios níveis históricos de R$ 43,00 a cx com 10kg.

Batatinhahistoricamente no período de abril a julho a oferta e a qualidade diminui e abre espaço para aumento dos preços, este fato ocorre pelas dificuldades da colheita alem de toda restrição logística. Com armazenamento e transporte, em função das variações do clima (chuvas, temperatura alternada e ventilação), a tendência é altista porém a partir de agosto estes valores recuam e ficam próximo da média histórica ou seja R$ 1,00Kg.

Batata doce – o preço médio de R$ 17,60 a arroba de 15 Kg em maio, estar bastante elevado reflexo da diminuição da oferta, decorrente do período da entressafra que ocorre de março a julho.

Portanto a tendência é de preços altos no curto e médio prazo.

Cebola pera apesar da queda na média mensal de 15,67% em maio com relação a abril, o preço recua para os níveis médio históricos (R$ 18,00 o saco com 20kg) apesar da entressafra regional que ocorre de fevereiro a agosto, neste período o abastecimento é feito praticamente pelo produto oriundo do Sul do País.

Vale registrar o aumento de 6,5% na produção em 2009, com relação a 2008, isto aponta para uma melhor oferta do produto e queda dos preços no curto prazo, a partir de julho, a oferta regional aumenta e provoca retração gradativa dos preços em nível de consumidor.

Cenoura – apesar da queda na média mensal de (9,15%) em maio com relação a abril, o preço está bastante elevado, reflexo da diminuição da oferta, em virtude do período de entressafra que ocorre de fevereiro a julho, sobretudo este ano que a região de Lapão na Bahia importante fornecedor do produto teve severos problemas climáticos (seca). A tendência é de queda discreta dos preços só a partir de julho se intensificando de agosto a novembro, período de safra do produto. Os valores de comercialização estão muito acima da média histórica que é de R$ 0,90 o kg.

Chuchu – por conta de sua produção ter alta dependência nas boas condições climáticas (sobretudo temperatura), sofre grande oscilações na oferta e no preço.

Porém no meses de abril, maio, junho, julho, setembro, outubro e novembro, os preços recuam em nível de consumidor. Vale ressaltar que o preço médio histórico é de R$14,00 o cento ou R$ 0,46, o kg. Portanto apesar da queda de (15,43%) no preço em maio, com relação a abril os valores praticados estão muito acima do perfil histórico, e tendem a cair bastante no curto prazo.

Inhame da costa – a elevação gradual de 5,72% em maio com relação a abril decorre principalmente da queda na oferta provocada pela migração dos produtores do inhame para outras culturas, cara são tomé como exemplo por conta principalmente da melhor produtividade.

A tendência é de preços elevados em junho e julho, de agosto a novembro, período de safra a expectativa é de valores atrativos para o consumidor. O valor continua bem acima da referência histórica ou seja R$ 22,00 a arroba de 15kg, ou R$ 1,47 o kg.

Pepino – a regularidade da oferta praticamente o ano todo, acarreta uma estabilidade nos preços com oscilações moderadas. Porém os meses de abril, maio e junho a oferta se intensifica e os preços recuam, em maio a queda foi de (8,64%) com relação a abril.

todavia os valores ainda estão acima da média histórica ou seja entre R$ 0,50 e R$ 0,60 o kg.

Pimentão – o aumento progressivo de 27,07% no preço em maio, é reflexo da oferta menor decorrente do período de entressafra, que ocorre de fevereiro a agosto com valores elevados em nível de consumidor. Outra variável que tem provocado a diminuição da oferta é o controle maior e o monitoramento na utilização de agroquímicos no produto por parte da ADAGRO/CEASA-PE.

Vale ressaltar que o preço médio histórico é R$ 15,00/16,00 o cento ou R$ 1,44 o kg.

Repolho – o período da entressafra que ocorre de março a julho, com destaque para abril, maio e junho, diminui a oferta e provoca aumento nos preços. O aumento percentual de 21,05% em maio deixa os valores muito acima da média histórica ou seja R$ 0,91 o kg.

Tomate – a entressafra regional do produto ocorre entre fevereiro e julho, a oferta diminui sensivelmente e a tendência é de preços elevados sobretudo de abril a julho.

Normalmente no primeiro semestre, recebemos um aporte do centro-sul, porém com o final da safra de verão do estado de São Paulo, associado a problemas climáticos (excesso de chuvas) nessas regiões, com isto a movimentação do produto diminui nos principais entrepostos do País, outra variável importante é a ocorrência de temporais em quase todo nordeste sobretudo no Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Ceará, este cenário aponta para oscilações positivas no curto e médio prazo em nível de consumidor.

Vale ressaltar que o valor médio histórico é R$ 0,80 o kg,


Vagem – apesar da queda no preço de (23,23%) em maio com relação a abril, a tendência é de preços elevados no curto prazo em função dos entressafra que ocorre de fevereiro a agosto.

Vale ressaltar que o valor médio histórico é de R$1,74 o kg.

Grupo II (Frutas)

Abacaxi – a queda de (22,22%) na média do preço em maio com relação a abril, reflete o aumento gradativo da oferta não obstante ainda estarmos no período da entressafra que ocorre entre fevereiro e julho, embora os valores praticados em maio estejam acima dos níveis históricos ou seja em torno de R$ 0,80 a unidade, portanto a partir de agosto os preços certamente ficarão abaixo da média histórica.

Banana pacovan – a queda de (32,77%) no preço em maio com relação abril, decorre do aumento da oferta apesar da entressafra que ocorre de abril a agosto, e o realinhamento com os valores históricos, ou seja, R$ 8,00 o cento ou R$ 0,50 o kg.

Coco seco – apesar da queda de (3,08%) em maio com relação a abril, historicamente em março, abril e junho, a oferta aumenta consideravelmente, em contrapartida a demanda também se eleva proporcionalmente, portanto a tendência é de preços altos no curto prazo.

O preço médio histórico é de R$ 54,00 o cento ou R$ 0,85 o kg.

Coco verde– a queda progressiva de (1,43%) no preço em maio reflete recuo da demanda em função das condições climáticas(período chuvoso) e mesmo a tentativa do preço de se aproximar da média histórica ou seja R$ 40,00 o cento, que se estende até agosto.

Goiaba – A infestação de nematóides nas goiabeiras no Vale do São Francisco, reduziu drasticamente a produção, a qualidade e a quantidade da goiaba ofertada na CEASA. Com isto o preço da caixa com 25kg estar bem acima do valor médio histórico, ou seja R$ 20,00 a cx25kg ou R$ 0,82 o kg. A tendência ainda é de preços elevados em junho e julho.

Laranja pera – constatamos um aumento da oferta e da qualidade, reflexo da proximidade com o período de safra que ocorre de junho a novembro, portanto a tendencia é de queda do preço no curto e médio prazo.

Vale ressaltar que o valor médio gira em torno de R$ 0,39 o kg ou R$ 8,00 o cento.

Limão taity – a boa oferta do produto em virtude do período de safra que ocorre de janeiro a julho provocou a queda de (20,83%) no preço em maio com relação a abril, a tendência é de continuidade de preços atrativos para o consumidor.

Vale ressaltar que o o valor médio mensal histórico gira em torno de R$ 5,00 o cento ou R$ 0,80 o kg.

Maracujánão obstante estarmos no período de safra que ocorre entre fevereiro e junho, o aumento progressivo de 8,25% no preço de maio, deixa o produto com valores fora da faixa histórica ou seja R$ 16,00 o cento ou R$ 1,19 o kg.

Esse cenário decorre da notória diminuição da produção regional, em virtude da migração para outras culturas mais rentáveis.

Melanciao aumento de 4% no preço médio de maio, decorre da diminuição da qualidade e da oferta, reflexo do período da entressafra que ocorre entre fevereiro e julho e potencializado pelas enchentes no Vale do Açu no RN, importante fornecedor desse produto. Portanto a tendência é de elevação discreta desse valores no curto prazo.

 

Melão espanhol – o aumento de 26% em maio é reflexo da retração da oferta em função da entressafra que ocorre entre março e agosto, a tendência é altista neste período sobretudo este ano com a fortes chuvas precipitadas no vale do Açu RN, importante produtor e fornecedor de frutas.

Mamão hawai – a queda de (6,19%) é reflexo do aumento da oferta no período de safra que ocorre entre janeiro e junho, vale salientar que os preços estão atrativos para o consumidor e em torno da média histórica ou seja R$ 1,00 o kg.

Maçã nacional – o aumento relativo de 6,56% em maio é um realinhamento de preços para os níveis médios históricos já que os preços em abril estavam aquém dos valores históricos, ou seja, R$ 2,00 o kg ou 36,00 a cx com 18kg.

O período de safra ocorre de março a agosto, portanto a tendência é de preços atraentes para o consumidor no curto e médio prazo.

Milho verde – oferta de Milho Verde na CEASA-PE, desde maio até a presente data, acumula uma entrada de 5.645.000 espigas, alta de 34,24% com relação a 2008.

a expectativa é de se comercializar em torno de 23.000,000 de espigas, um aumento da oferta na ordem de 30%, em função da grande quantidade chuvas embora não tão bem distribuída nem regular, principalmente no Nordeste, isto nos credencia a fazer esta previsão otimista.

Com relação aos preços a expectativa da variação no período junino é de R$ 8,00 á R$ 12,00.

Uva itália – a queda progressiva de (28,92%) no preço em maio, reflete o período de safra que ocorre de abril a agosto, a tendência é o aumento da oferta com recuo dos preços em nível de consumidor no curto e médio prazo.

Sugestões de consumo: banana, graviola.


Grupo III (Cereais/Oleaginosas).

Açúcar – apesar do inicio da colheita da safra 2009/2010 do centro-sul do país, que corresponde a 85% da produção nacional, estimada em 39,5 milhões de toneladas. O aumento das exportações provocada principalmente pela valorização da commodity na bolsa de Nova York, a crescente demanda do consumo global e a redução significante na produção da Índia, segundo maior produtor mundial.

A conjunção desses cenários dão sustentação e apontam para aumento ainda maiores aos preços no mercado interno.

Obs.: O preço neste período do ano passado era de R$ 35,57 e hoje se encontra na faixa de 57,11 o saco de 50Kg, 43% maior.

Arroz – apesar da produção nacional 2008/2009, estimada em 12.7 milhões de toneladas os preços do arroz beneficiado em nível de atacado, estão bastante elevados, puxados pela progressiva elevação da demanda global, sobretudo China, Índia e alguns Países do continente Africano, como há um forte ajuste entre oferta e demanda global 625 e 623,7 milhões de toneladas respectivamente deixam os estoques de passagem baixos. No entanto o final da colheita no sul do pais, onde se localiza o maior produtor (Rio Grande do Sul), confirma um arrefecimento dos preços no curto prazo, em nível de consumidor.


Feijão – A previsão total de uma safra em torno de 3.524 (três milhões, quinhentos e vinte quatro mil toneladas) em 2008/2009, superior em 0,01% a produção de 2007/2008, aumentou em 3mil toneladas, a oferta e reduziu o preço de R$ 109,04 para R$ 66,46 ou seja 64% se comparado com abril/2008, não obstante aos problemas climáticos (seca no Paraná e na região de Irecê na Bahia com redução significante na produção .

Grupo IV (Carnes e Lacticínio).

Boi gordo – mudança no ciclo produtivo, decorrente do abate de matrizes e redução de investimento provocado pelos preços baixos pagos ao produtor nos últimos 03 anos, reduziu a oferta de animais, acarretando um aumento no preço em nossa região.

Vale ressaltar que o preço em março/2008 estava em torno de R$ 79,00 e hoje se encontra na faixa de R$ 82,00 a arroba, aumento relativo de 5%. Além do aumento dos custos de produção com ração, suplementos minerais etc. Porém a expectativa é de queda dos preços em função da maior disponibilidade de animais nos frigoríficos, reflexo da oferta maior por parte dos produtores e da retração das exportações.

Frango – as oscilações constatadas durante o mês de maio, com relação a abril, decorre principalmente, da variação das cotações dos insumos (milho e soja) nas bolsas afetando o custo de produção.

 


Recife, 31 de maio de 2009

Marcos Antônio Barros

Chefe do Setor de Informações de Mercado Agrícola

 

Fonte : SIMA - PE (DISQUE CEASA FONE : 3182-3545 - 08002813966 - FAX: 3182-3534

Elaboração : Departamento Técnico/Supervisão de Informação e Acompanhamento de Mercado

 Acesso a internet : www.ceasape.org.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: DETEC