Recife, Pernambuco - Brasil

31/12/2010 - Comparativo mensal Dezembro/2010.

SECRETARIA DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA

CENTRO DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR DE PERNAMBUCO - CEASA/PE - O.S

COMPARATIVO DOS PREÇOS(MAIS COMUM) EM NÍVEL DE ATACADO

COMPARATIVO MENSAL       DIAS VARIAÇÃO
     A   C     C/A
PRODUTOSUNIDADE30/11/1031/12/10   MENSAL
   (R$)  (R$)      (%)
1. HORTALIÇAS
AbóboraKg  0,710,77      8,45
Alface  0,350,30    (14,29)
Alho NacionalCx 10 Kg 84,8078,14     (7,85)
Batatinha  Sc 50 Kg 78,7573,64     (6,49)
Batata DoceArroba 18,9018,00     (4,76)
Cebola PeraSc 20 Kg  8,7012,86     47,82
CebolinhaMol. 1kg  1,401,48      5,71
CoentroMol. 5a7kg 21,856,77    (69,02)
CenouraKg  0,821,47     79,27
ChuchuCento 10,509,64     (8,19)
Inhame da CostaArroba 34,9035,59      1,98
PepinoKg  0,890,82     (7,87)
Pimentão Cento 16,0515,41     (3,99)
Repolho Kg  0,610,99     62,30
Tomate Cx 30 Kg 17,7517,84      0,51
VagemKg  1,582,05     29,75
VARIAÇÃO EM GERAL298,56275,77     (7,63)
2. FRUTAS
Abacaxi Cento131,00135,91      3,75
Banana PacovanCento  6,006,00         -  
Coco SecoCento 80,0080,00         -  
Coco VerdeCento 87,00102,27    17,55
GoiabaCx 25kg 35,2537,27      5,73
Laranja Pera Cento 15,0014,82    (1,20)
Limão Taity Cento 12,4011,09    (10,56)
Maracujá Cento 32,7524,50    (25,19)
MelanciaKg  0,410,43      4,88
Melão EspanholKg  0,810,95     17,28
Mamão HawaíKg  1,001,06      6,00
Maçã Nacional Cx 18 Kg 46,4046,00     (0,86)
Uva ItáliaCx 20 Kg 51,5051,14     (0,70)
VARIAÇÃO EM GERAL499,52511,44      2,39
3. CEREAIS
Açucar CristalSc 50 Kg 81,9386,05      5,03
Açucar CristalFrd 30 Kg 47,7149,27      3,27
Arroz Beneficiado TP1Frd 30 Kg 46,0043,55     (5,33)
Arroz Branco TP1Frd 30 Kg 51,4949,77     (3,34)
Farinha de Mandioca TP2Frd 30 Kg 34,7135,04     0,95
Feijão Carioquinha TP1Frd 30 Kg 87,5085,68     (2,08)
MamonaSc. 60kg 59,0059,00         -  
VARIAÇÃO EM GERAL408,34408,36      0,00
4. CARNES / AVES / LATICÍNIOS
Boi GordoArroba 15Kg 96,9597,68      0,75
Carcaça SuinaKg  5,005,27      5,40
Caprino/OvinoArroba 15Kg135,00140,45      4,04
Frango-Resfriado Kg  3,713,97      7,01
Frango-Congelado Kg  3,583,85      7,54
Frango-Vivo Kg  2,562,84    10,94
Leite In Natura (Indústria)Litro  Sinf.Sinf.         -
Leite In Natura (Produtor)Litro  Sinf.Sinf.         -
VARIAÇÃO EM GERAL 246,80254,06     2,94            

NOTA : Os números entre parênteses representam a queda percentual no comportamento dos preços.

 

5–PONDERAÇÕES TÉCNICAS: 

Grupo I (Hortaliças/Tubérculos) 

O segundo semestre caracteriza-se pela oferta maior e preços atrativos para o consumidor - em função do período de safra da grande maioria das hortícolas, salvo algum fato especifico ou alteração climática significante. Confirmando essa realidade, detectamos uma queda na variação financeira em real de (7,63%) nas hortaliças em dezembro com relação a novembro, no entanto, houve uma variação positiva em real de 2,39 no segmento das frutas e 2,94% no segmento de carnes/laticínios.Vale ressaltar que os valores praticados na CEASA são muito inferiores aos de outros pontos comerciais, consolidando este centro como a melhor opção de compras, já que ele atua como distribuidor e regulador do mercado.  Faremos alguns comentários sobre as oscilações e outros que achamos pertinente.  

Abóbora – Apesar da oscilação positiva de 8,45% em dezembro com relação a novembro o preço continua abaixo da media histórica, ou seja, R$ 0,90 o kg, e muito atrativo para o consumidor, reflexo do aumento da oferta provocado pelo período de safra que ocorre entre agosto e dezembro, quando recebemos o incremento da oferta oriundo de Sergipe e da Bahia. A tendência é de elevação gradual dos preços em nível de consumidor entre fevereiro e julho período de entressafra do produto.  

Alface, Coentro e Cebolinha – Por serem culturas de cultivo peculiar, com ciclo vegetativo curto e muito susceptível as boas condições climáticas, tem oscilação abrupta na oferta e no preço.Os valores praticados em dezembro ficaram dentro e ate abaixo da media histórica e muito atraente para o consumidor final.  

Alho nacional – Embora o preço tenha recuado (7,85%) em dezembro com relação ao mês anterior, o valor praticado ficou muito acima da media histórica, ou seja, R$ 5,50 o kg ou R$ 55,00 a cx com 10 kg. Este cenário decorre da queda expressiva na oferta do bulbo importado em 2010, quando a oferta do produto nacional superou o alho importado, em função das restrições impostas às exportações pelo governo argentino. Vale ressaltar que estamos no período de safra, que ocorre de setembro a março.  

Batatinha – A queda de (6,49%) no preço em dezembro com relação a novembro decorre da perda de qualidade do produto em virtude das adversidades climáticas (excesso de chuvas) que normalmente ocorre na Região Sudeste com destaques para São Paulo e Minas Gerais, grandes produtores nacional.A tendência é de preços elevados no curto prazo já que estamos no 1º intervalo da entressafra que ocorre de novembro a janeiro, com perdas expressivas do produto no campo. Vale ressaltar que o valor médio histórico é de R$ 1,35 kg, ou R$ 67,00 o saco de 50 kg.     

Batata doce – Mesmo com a oscilação negativa de (4,76%) no preço em dezembro com relação a novembro, os valores praticados ficaram elevados e fora da média histórica, ou seja, R$ 14,00 a arroba de 15kg.Não obstante estarmos no período de safra que ocorre de agosto a fevereiro constatamos uma queda na oferta ao longo do ano por conta da migração para outras culturas mais rentáveis.  

Cebola Pera – o aumento relativo de 47,82% em dezembro com relação a novembro é a busca de um realinhamento dos preços, já que os valores estão muito abaixo dos níveis históricos, ou seja, em torno de R$ 20,00 o saco de 20kg.Outro fator que contribuiu para este aumento dos preços foi às fortes chuvas no Vale do médio São Francisco em PE e BA e em outras regiões do país como o Sudeste, diminuindo a oferta do bulbo neste e em outros entrepostos. A tendência e de elevação progressiva dos valores de comercialização em nível de consumidor no curto, médio prazo já que o período de entre safra ocorre de fevereiro a junho.

Cenoura – O aumento de 79,27% no preço em dezembro com relação a novembro decorre da diminuição acentuada da oferta em função principalmente da falta de chuvas com déficit hídrico na região de Irecê na Bahia, prejudicando a produção e a oferta dos entrepostos já que esta região e a maior produtora do país. Outra variável é a proximidade do período de entressafra que ocorre de janeiro a junho, com queda expressiva da oferta.A tendência é de preços elevados para o consumidor no curto, médio prazo.O valor médio histórico ficar em torno de R$ 1,00   

Chuchu – Por conta de sua produção ter alta dependência nas boas condições climáticas (sobretudo temperatura) sofre grandes oscilações na oferta e no preço.A tendência agora é de aumento gradativo dos preços em nível de consumidor em função do período da entressafra que ocorre entre dezembro e abril.Vale salientar que o preço médio histórico e de R$ 16,00 o cento ou R$ 0,55 o kg.   

Inhame da costa – O aumento de 1,98% no preço em dezembro se comparado com novembro deixa os valores ainda mais distantes da media histórica, ou seja, R$ 27,00 a arroba. Este cenário decorre essencialmente da diminuição da oferta em virtude do movimento migratório para a produção do Cará da Costa, verificado nos últimos anos em detrimento do Inhame da Costa, em função da melhor produtividade do primeiro.A expectativa é de preços elevados em nível de consumidor principalmente agora com a entrada do período da primeira entressafra que ocorre de dezembro a fevereiro. 

Pepino – Apesar da queda de (7,87%) no preço em dezembro com relação a novembro os valores continuam acima da média histórica, ou seja, em torno de R$ 0,65 o kg, não obstante estarmos no período de safra que ocorre de novembro a fevereiro No entanto, a expectativa é de preços elevados para o consumidor, em função de queda na produção provocada pela irregularidade de chuvas do Agreste Setentrional do Estado diminuindo a oferta e justificando esta tendência. 

Pimentão – A queda de (3,99%) no preço em dezembro com relação a novembro é reflexo do aumento da oferta decorrente do período de safra, que ocorre de setembro a março, deixando os valores dentro da média histórica, ou seja, R$ 16,00/17,00 o cento ou R$ 1,60 o kg, e muito atrativo para o consumidor.  

Repolho –. O aumento de 62,30% no preço em dezembro com relação a novembro, não obstante estarmos no período de safra que ocorre de agosto a fevereiro, decorre da irregularidade das chuvas no agreste, comprometendo a oferta nestes entrepostos.  

Tomate – A oscilação positiva de 0,51% no preço em dezembro se comparado com novembro é normal, já que é apenas um realinhamento, pois o valor continua muito abaixo do preço médio histórico, reflexo do aumento da oferta em função do período da safra regional, que ocorre de agosto a março, com aumento significante da oferta, sobretudo em setembro e outubro.Vale registrar que regiões produtoras como o Centro Oeste e Sudeste brasileiro estão também em plena colheita, deixando a maioria dos entrepostos com uma boa oferta do produto e preços muitos atrativos para o consumidor.Os preços praticados ficaram abaixo da faixa média histórica, ou seja, R$ 0,90 o kg.

Vagem – O aumento de 29,75% no preço em dezembro se comparado com novembro decorre principalmente pela demanda aquecida em função das festas natalinas. Os valores praticados ficaram acima da media histórica, isto é, em torno de R$ 1,90 o kg. A tendência é de preços atrativos no curto prazo, pois o período de safra ocorre entre agosto e fevereiro      

Sugestões de consumo: Abóbora, alface, cebola pêra, cebolinha, chuchu, pepino, pimentão e tomate.  

Grupo II (Frutas)  

Abacaxi – O aumento de 3,75% em dezembro com relação a novembro decorre da queda na produção e na oferta por conta dos problemas climáticos (seca) em PE e na PB, este último 2º maior produtor nacional. Outro componente é a boa qualidade do abacaxi oriundo de Alagoas, o valor médio histórico fica em torno de R$ 95,00 o cento.A tendência é de preços elevados em nível de consumidor no curto e médio prazo, em função da proximidade com o período da entressafra que ocorre de fevereiro a julho.

Coco verdeO aumento de 17,55% no preço em dezembro com relação a novembro deriva da demanda maior em função do verão e período de praias, e da notável queda na oferta nos últimos anos.A expectativa é de preço alto no curto e médio prazo em nível de consumidor.Vale registrar que o valor médio histórico fica em torno de R$ 0,40 a unidade 

Goiaba – A infestação de nematóides nas goiabeiras no Vale do São Francisco reduziu a produção e a quantidade da goiaba ofertada na CEASA, por isto, o aumento relativo de 5,73% em dezembro com relação a novembro, no preço da caixa com 20 a 22 kg, que está acima do valor médio histórico, ou seja, R$ 22,00 a cx com 22 kg ou R$ 1,00 o kg. A tendência é de recuo dos preços no curto prazo em função do período de safra que ocorre de janeiro a abril.   

Laranja pera – Embora tenha recuado (1,20%) em dezembro com relação a novembro os preços estão elevados e fora da faixa média histórica, ou seja, R$ 0,47 o kg ou R$ 9,50 o cento. Constatamos uma queda em torno de 20% na quantidade ofertada na CEASA/PE, reflexo da conjunção dos fatores abaixo relacionados: 

1º - O excesso de chuvas na época da floração (2009) trouxe consigo um fungo que ataca a florada, provocando perdas de até 60% na produção em alguns municípios de São Paulo – Barretos, por exemplo. 

2º - A seca no sudeste até o final de setembro especialmente no noroeste do estado de São Paulo provocou a colheita antecipada com perdas de 15% na produtividade, já que os frutos são colhidos prematuramente. 

3º - O avanço da contaminação do câncro cítrico (greening), obrigando a erradicação estimada em 15% dos laranjais de alguns pomares. 

4º - A busca do produto pelas indústrias processadoras, já que o suco está muito valorizado no mercado internacional, aumenta a competitividade no mercado interno e eleva o preço gradativamente de R$ 7,00/8,00 a 15,00/18,00 equivalente a 114%//125%.  

Limão taity – O aumento da oferta decorrente do período de safra, que ocorre de dezembro a agosto, provoca recuo de 10,56% no preço em dezembro com relação a novembro. A tendência é de valores atrativos para o consumidor no curto, médio e longo prazo.Vale ressaltar que a media histórica gira em torno de R$ 7,00 o cento ou R$ 1,00 o kg.

Maça nacional – Apesar da oscilação negativa de (0,86%) no preço em dezembro com relação a novembro, os valores continuam elevados, este cenário decorre da diminuição da oferta, em função do período de entressafra que ocorre de outubro a fevereiro, a expectativa é de preços elevado em nível de consumidor, no curto e médio prazo.Vale ressaltar que o valor médio histórico é de R$ 2,00 o kg ou R$ 36,00 a cx de 18kg.  

Mamão Hawai- O realinhamento de 6% no preço em dezembro com relação a novembro não evitou que os valores ficassem abaixo da media histórica, ou seja, R$ 1,10 o kg.A expectativa é de preços atrativos para o consumidor em função do período de safra que ocorre de janeiro a junho.

Maracujá – Embora tenha recuado (25,19%) em dezembro com relação a novembro os valores continuam elevados e acima da media histórica, ou seja, R$ 20,00 o cento ou R$ 1,50 o kg. A tendência e de preços elevados para o consumidor no curto prazo.

Melancia – Apesar do aumento de 4,88% no preço em dezembro se comparado com novembro os valores continuam atrativos para o consumidor, abaixo da media histórica de comercialização, ou seja, R$ 0,45 o kg.

Este quadro decorre da boa oferta, reflexo do período de safra que ocorre entre setembro e fevereiro.   

Melão espanhol – O aumento de 17,28% no preço em dezembro com relação a novembro decorre principalmente das chuvas precipitadas nas regiões produtores no Vale do Médio São Francisco, e a boa qualidade do fruto produzido no RN, agora também redirecionado para o mercado interno.A tendência é de queda dos preços em nível de consumidor, reflexo do período de safra que ocorre entre setembro e fevereiro.Vale ressaltar que o preço médio histórico fica em torno de R$0,95 o kg.

Uva itália – Embora tenha oscilado negativamente em (0,70%) no preço, o período da entressafra que ocorre de setembro a março provoca uma retração gradativa na oferta e no preço em dezembro se comparado com novembro. Portanto a tendência é de aumento gradativo dos preços no curto médio prazo.O valor médio histórico do produto fica em torno de R$ 2,50 o kg, ou R$ 45,00 cx com 18kg.  

Sugestões de consumo: banana, graviola, mamão hawai, e uva itália,

Grupo III (Cereais/Oleaginosas). 

Açúcar – A crescente demanda do consumo global, a redução na produção de alguns paises como Índia, México, China, Itália, Paquistão e Tailândia, e queda pontual no Brasil por conta de problemas climáticos (estiagem prolongada), provocou um aumento das exportações da commodity, gerando grandes filas de navios a espera de carregamento.As cotações recordes do açúcar no mercado internacional, o final da safra no centro sul, provocaram altas expressivas no mercado interno.A conjunção destes fatores justifica o aumento em valores absoluto na CEASA/PE de R$ 70,05 em dezembro/2009, para R$ 86,05, em dezembro/2010 com variação positiva de 22,84%, na saca de 50 kg.      

Arroz – A comercialização da safra 2010 no Rio Grande do Sul, prevista em 7.000.000 de toneladas, está mantendo o mercado abastecido, já que este Estado, maior produtor nacional, contribui com 63% da produção nacional. Outro fator que provoca queda dos preços é a importação do produto, sobretudo do Uruguai, além dos leilões do estoque do governo federal.  

Feijão carioquinha – o aumento de 34,25% no preço em dezembro/2010 se comparado com dezembro/2009, decorre da conjunção dos fatores abaixo relacionado. 

1ª - A recomposição dos preços em nível de produtor, já que desde 2009 estavam muito baixos, em torno de R$ 55,00 a saca de 60kg, hoje se encontra na faixa de R$ 70,00.  

2ª - A escassez de chuvas em tempo hábil em algumas regiões do NE, Bahia, por exemplo, reduziu significativamente a produção e a produtividade. 

3ª - O retardamento do plantio em parte do Nordeste e perdas por falta de chuvas, a redução da área plantada em alguns estados produtores menos tradicionais, por conta dos baixos valores praticados em 2009 desestimulando os produtores. 

4ª - A produção total de 3.265 (milhões de toneladas) com recuo de 6,92% equivalente a 226.000 t, em 2010 com relação a 2009. A tendência agora é a continuação do recuo dos preços, verificada em dezembro com relação a novembro em nível de consumidor, tendo em vista o aumento da área plantada, além da comercialização dos estoques governamentais e privados da safra anterior.

Grupo IV (Carnes e Lacticínio).  

Boi gordo – Mudança no ciclo produtivo, decorrente do abate de matrizes e redução de investimento provocado pelos preços baixos pagos ao produtor nos últimos anos, reduziu a oferta de animais, acarretando um aumento no patamar dos preços em nossa região.A antecipação da entressafra por conta da seca no Centro Sul do País, provocou a redução de animais a pasto, o aumento substancial dos grãos elevou o custo do boi em confinamento, que, diga-se de passagem, também teve retração significativa, na oferta de animais confinados.A expectativa é de manutenção dos preços elevados em função da pouca disponibilidade de boi gordo nos frigoríficos. 

Frango – As oscilações constatadas durante o mês de dezembro, com relação a novembro, decorrem principalmente da variação das cotações dos insumos (milho e soja) nas bolsas, afetando o custo de produção. A migração dos consumidores de outras carnes com preços elevados, bovina, por exemplo, e o aumento das exportações também tem dado sustentação aos preços no mercado interno.O frango vivo foi majorado em 10,94%, o congelado 7,54% e o resfriado 7,01%. 

Recife, 30 de dezembro de 2010  

Marcos Antônio Barros

Chefe do Setor de Informações de Mercado Agrícola 

Fonte : SIMA - PE (DISQUE CEASA FONE : 3182-3545  - 08002813966  -  FAX:  3182-3534

 
Elaboração : Departamento Técnico/Supervisão de Informação e Acompanhamento de Mercado
Acesso a internet : www.ceasape.org.br   

 

Fonte: DETEC