Recife, Pernambuco - Brasil

30/09/2010 - Comparativo mensal Setembro/2010.

SECRETARIA DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA

CENTRO DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR DE PERNAMBUCO - CEASA/PE - O.S

COMPARATIVO DOS PREÇOS(MAIS COMUM) EM NÍVEL DE ATACADO

COMPARATIVO MENSAL         DIAS  VARIAÇÃO
     A    C      C/A
PRODUTOSUNIDADE31/08/1030/09/10   MENSAL
  (R$)  (R$)         (%)
1. HORTALIÇAS
AbóboraKg 1,020,85      (16,67)
Alface 0,180,16      (11,11)
Alho NacionalCx 10 Kg 87,4586,60       (0,97)
Batatinha  Sc 50 Kg 57,0554,50       (4,47)
Batata DoceArroba 18,0018,30        1,67
Cebola PeraSc 20 Kg 15,919,90      (37,77)
CebolinhaMol. 1kg 1,070,79      (26,17)
CoentroMol. 5a7kg 4,595,05       10,02
CenouraKg 0,870,73      (16,09)
ChuchuCento 19,1411,30      (40,96)
Inhame da CostaArroba 27,0527,30        0,92
PepinoKg 0,810,57      (29,63)
Pimentão Cento 13,7720,20       46,70
Repolho Kg 0,680,61      (10,29)
Tomate Cx 30 Kg 20,5916,00      (22,29)
VagemKg 2,862,23      (22,03)
VARIAÇÃO EM GERAL 271,04255,09       (5,88)
2. FRUTAS
Abacaxi Cento 95,0092,00       (3,16)
Banana PacovanCento 9,278,10      (12,62)
Coco SecoCento 94,5594,00       (0,58)
Coco VerdeCento 60,0071,00       18,33
GoiabaCx 25kg 37,2735,50       (4,75)
Laranja Pera Cento 10,0915,40       52,63
Limão Taity Cento 5,826,90       18,56
Maracujá Cento 13,8223,00       66,43
MelanciaKg 0,490,58       18,37
Melão EspanholKg 1,001,03        3,00
Mamão HawaíKg 1,061,14        7,55
Maçã Nacional Cx 18 Kg 36,3238,90        7,10
Uva ItáliaCx 20 Kg 49,3248,50       (1,66)
VARIAÇÃO EM GERAL 414,01436,05        5,32
3. CEREAIS
Açucar CristalSc 50 Kg 66,6671,70        7,56
Açucar CristalFrd 30 Kg 42,3642,16        (0,47)
Arroz Beneficiado TP1Frd 30 Kg 45,9544,08        (4,07)
Arroz Branco TP1Frd 30 Kg 53,1449,30        (7,23)
Farinha de Mandioca TP2Frd 30 Kg 32,6731,20        (4,50)
Feijão Carioquinha TP1Frd 30 Kg 77,7387,80        12,96
MamonaSc. 60kg 76,0076,00            -           
VARIAÇÃO EM GERAL 394,51402,24          1,96
4. CARNES / AVES / LATICÍNIOS
Boi GordoArroba 15Kg 83,0085,10           2,53
Carcaça SuinaKg 4,004,25           6,25
Caprino/OvinoArroba 15Kg 112,50116,25           3,33
Frango-Resfriado Kg 3,183,19           0,31
Frango-Congelado Kg 2,863,03           5,94
Frango-Vivo Kg 1,451,42          (2,07)
Leite In Natura (Indústria)Litro Sinf.Sinf.             -
Leite In Natura (Produtor)Litro Sinf.Sinf.             -
VARIAÇÃO EM GERAL  206,99213,24          3,02
NOTA : Os números entre parênteses representam a queda percentual no comportamento dos preços.

5–PONDERAÇÕES TÉCNICAS: 

Grupo(Hortaliças/Tubérculos) 

O segundo semestre caracteriza-se pela oferta maior e preços atrativos para o consumidor -  em função do período de safra da grande maioria das hortícolas, salvo algum fato especifico ou alteração climática significante, os valores praticados na CEASA são muitos inferiores  aos de outros pontos comerciais, consolidando este centro como a melhor opção de compras, já que ele atua como distribuidor e regulador do mercado.  Faremos alguns comentários sobre as oscilações e outros que achamos pertinente.  

Abóbora – a queda de (16,67%) no preço em setembro com relação a agosto, acomoda os valores dentro da média histórica, ou seja, R$ 0,90 o kg.A tendência é de queda progressiva dos preços em nível de consumidor de agosto a dezembro, quando teremos o período de safra com o incremento da oferta de Sergipe e da Bahia. 

Alface, Coentro e Cebolinha – por serem culturas de características de cultivo peculiar, ciclo vegetativo curto e muito susceptível as boas condições climáticas, tem oscilação abrupta na oferta e no preço.A tendência é de elevação da oferta e queda dos valores em nível de consumidor, no curto, médio e longo prazo. 

Alho nacional -  a queda de (0,97%) no preço em setembro com relação a agosto, reflete o aumento discreto da oferta em função do período de safra, que ocorre de setembro a março. Porém o valor apresentado no quadro ultrapassou muitos os valores históricos de R$ 51,00 a cx com 10kg. 

Batatinha– a queda progressiva de (4,47%) no preço em setembro com relação a agosto, deixa os valores de comercialização abaixo da média histórica, ou seja, R$ 1,35 o kg ou R$ 67,00 o saco de 50kg, e decorre do aumento da oferta.A tendência agora é de acomodação dos preços em nível de consumidor, em virtude do período de safra que ocorre de julho a outubro, com a colheita em São Paulo e Minas Gerais. Este último maior produtor nacional. 

Batata doce – a oscilação positiva de 1,67% no preço em setembro com relação a agosto, deixa os valores praticados bastantes elevados e fora da média histórica, seja R$ 14,00 a arroba de 15kg.Não obstante estarmos no período de safra que ocorre de agosto a fevereiro.A tendência é de recuo gradativo dos preços em nível de consumidor.  

Cebola Pera – a queda de (37,77%) no preço em setembro com relação a agosto, é reflexo da ampla oferta nos entrepostos, já que esta havendo coincidência na safra do Nordeste (Vale de São Francisco), e a região Sudeste Minas Gerais e São Paulo, houve um aumento de 28% na produção mineira.Os preços despencaram em nível de produtor, caindo R$ 1,75 para R$ 0,25 o kg.Os valores recuaram e ficaram abaixo da média histórica, ou seja, em torno de R$ 20,00 o sco de 20kg.A tendência é de queda ainda maior no curto, médio prazo. 

Cenoura – a queda progressiva de (16,09%) no preço em setembro com relação a agosto, é reflexo do aumento da oferta, em virtude do período de safra que ocorre entre agosto e dezembro, com preços atrativos para o consumidor, sobretudo em setembro e outubro, o valor médio histórico é de R$ 0,90 o kg. Chuchu – por conta de sua produção ter alta dependência nas boas condições climáticas (sobretudo temperatura), sofre grande oscilações na oferta e no preço.A tendência agora é de preços atrativos em nível de consumidor, já que estamos no período de safra que ocorre de maio a novembro.Vale salientar que o preço médio histórico é R$ 16,00 o cento ou R$ 0,55 o kg.     I

nhame da costa – o Inhame da Costa, apesar do aumento relativo de 0,92% no preço em setembro com relação a agosto, os valores ficaram dentro da faixa média histórica, ou seja, R$ 27,00 a arroba de 15kg ou R$ 1,80 o kg. Embora estejamos no período de safra que ocorre de agosto a novembro, o movimento migratório para a produção do Cará São Tomé verificado nos últimos anos em função da melhor produtividade, tem diminuído a oferta do Inhame, apontando para grandes aumentos dos preços em nível de consumidor. 

Pimentão – aumento de 46,70% no preço em setembro, se comparado com agosto, mesmo no período de safra que ocorre de setembro a março, decorre da diminuição pontual da oferta, decorrente do controle maior com o monitoramento da utilização de Agro-químicos no produto, por parte da ADAGRO/CEASA/PE.Este cenário aponta para aumento discreto dos preços,em nível de consumidor no curto prazo.Vale salientar que o preço médio histórico fica em torno de R$ 16,00/17,00 o cento ou R$ 1,60 o kg. 

Pepino – a regularidade da oferta praticamente o ano todo, acarreta estabilidade nos preços com oscilações moderadas, apesar da queda de (29,63%) no preço, por conta da pouca demanda. A expectativa é de preços elevados em nível de consumidor no curto prazo, já que no período de agosto a outubro estamos na entressafra do produto.Vale ressaltar que o preço médio histórico fica em torno de R$ 0,65 o kg. 

Repolho – a queda progressiva de (10,29%) no preço em setembro com relação a agosto, decorre do aumento da oferta em virtude do período de safra que ocorre de agosto a fevereiro, com valores bem atrativos para o consumidor e bem abaixo da faixa média histórica ou seja R$ 0,90 o kg. 

Tomate – a queda de (22,29%) no preço em setembro com relação a agosto, é reflexo do aumento da oferta em função do período da safra regional, que ocorre de agosto a março, com aumento significante da oferta sobretudo em setembro e outubro.Vale registrar que regiões produtoras como o centro oeste e sudeste brasileiro, estão também em plena colheita, deixando a maioria dos entrepostos com uma boa oferta do produto e preços muitos atrativos para o consumidor.Os preços praticados ficaram abaixo da faixa média histórica, ou seja, R$ 0,90 o kg. 

Vagem – o aumento gradativo na oferta decorrente do período de safra, que ocorre de agosto a fevereiro, provoca recuo dos preços gradativamente na ordem de (22,03%) em setembro com relação a agosto. A tendência é de preços atrativos para o consumidor no período supra-citado.Vale ressaltar que o valor médio histórico é de R$ 1,90 o kg.  

Sugestões de consumo: alface, coentro, cebola pêra, repolho, pepino e tomate.

Grupo II (Frutas) 

Abacaxi – O recuo de (3,16%) no preço em setembro com relação a agosto, é reflexo do aumento da oferta, decorrente do período de safra, que ocorre entre agosto e janeiro, se intensificando de setembro a dezembro, com valores bem atrativos em nível de consumidor o valor médio histórico fica em torno de R$ 95,00 o cento. 

Banana pacovan – a queda gradativa de (12,62%) no preço em setembro com relação a agosto,, decorre do aumento gradativo da oferta em função da proximidade com o período de safra que ocorre de outubro a março,com preços atrativos em nível de consumidor, embora os preços ainda estejam elevados.Vale ressaltar que o valor médio histórico é de R$ 8,00 o cento ou R$ 0,57 o kg.

Coco seco – embora estejamos no período da entressafra que ocorre de abril a novembro, a queda da demanda provoca retração de (0,58%) em setembro com relação a agosto, contudo os valores continuam elevados e acima da média histórica que é R$ 76,00 o cento ou seja R$ 1,20 o kg.A tendência  é de valores elevados no curto, médios prazo.

Coco verde – o aumento de 18,33% no preço em setembro com relação a agosto, deriva da demanda maior em função do verão e período de praias, a expectativa é de aumentos gradativo no preço no curto e médio prazo não obstante o impulso também da oferta de maio a setembro.Vale registrar que o valor médio histórico fica em torno de R$ 0,50 a unidade. 

Goiaba – apesar da queda de (4,75%) no preço em setembro com relação a agosto, a infestação de nematóides nas goiabeiras no Vale do São Francisco, reduziu drasticamente a produção, a qualidade e a quantidade da goiaba ofertada na CEASA. Com isso o preço da caixa com 25kg estar bem acima do valor médio histórico, ou seja, R$ 25,00 a cx ou R$ 1,00 o kg. A tendência é de preços elevados em nível de consumidor. 

Laranja peraO aumento de 52,63% no preço verificado em setembro com relação a agosto na CEASA/PE, decorre da conjunção dos fatores abaixo relacionados:  

1º - O excesso de chuvas na época da floração (2009), trouxe consigo um fungo que ataca a florada, provocando perdas de até 60% na produção em alguns municípios de São Paulo – Barretos, por exemplo. 

2º - A seca no sudeste até o final de setembro especialmente no noroeste do estado de São Paulo, provocou a colheita antecipada com perdas de 15% na produtividade, já que os frutos são colhidos prematuramente. 

3º - O avanço da contaminação do câncro cítrico (greening), obrigando a erradicação estimada em 15% dos laranjais  de alguns pomares. 

4º - A busca do produto pelas indústrias processadoras, já que o suco estar muito valorizado no mercado internacional, aumenta a competitividade no mercado interno. 

5º - O resultado desses cenários reduziu a produção nacional, de 305 milhões de cx de 40,8 kg, para algo em torno de 270 milhões de cx, ou seja 13% a menos e elevou o preço gradativamente de R$ 7,00/8,00 a 15,00/18,00 equivalente a 114%/125%. A tendência é de preços elevados no curto médio e longo prazo, não obstante estarmos no período de safra que ocorre entre junho e fevereiro. 

Limão taity – a diminuição da oferta e da qualidade decorrente do período de entressafra que ocorre de setembro a novembro, provocou um aumento médio de 18,56% no preço em setembro com relação a agosto. A tendência é de valores elevados neste período.Vale ressaltar que a média histórica gira em torno de R$ 7,00 o cento ou R$ 1,00 o kg. 

Maracujáo aumento de 66,43% em setembro com relação a agosto, decorre da diminuição expressiva da oferta decorrente do período da entressafra que ocorre entre agosto e outubro.Vale salientar que o valor médio histórico é de R$ 20,00 o cento ou R$ 1,50 o kg.

Melancia – o aumento de 18,37% no preço médio em setembro com relação a agosto, decorre da diminuição da oferta, reflexo do período da entressafra que ocorre entre março e agosto.Vale ressaltar que o preço médio histórico fica em torno de R$ 0,45 o kg.A tendência é de queda dos preços em nível de consumidor, em função do período de safra que ocorre de setembro e fevereiro.  

Melão espanhol – a estabilidade no preço em setembro com relação a agosto, decorre do equilíbrio da oferta oriunda dos municípios de Floresta, Ibimirim e Petrolina, além de Mossoró e Açu no Rio Grande do Norte, Alhandra e Maranguape na Paraíba.A tendência é de quedas dos preços em nível de consumidor, reflexo de período de safra que ocorre entre setembro e fevereiro.Vale ressaltar que o preço médio histórico fica em torno de R$ 0,95 o kg.   

Mamão hawaio aumento relativo de 7,55% no preço em setembro com relação a agosto, é reflexo do período da entressafra que ocorre entre julho a outubro.A expectativa é de valores dentro da faixa média histórica, ou seja, R$ 1,10 o kg, já que há uma certa regularidade na oferta durante todo ano.  

Maça nacional – o aumento de 9,52% no preço em setembro com relação a agosto, deriva da diminuição da oferta, em função do período de entressafra que ocorre de outubro a fevereiro, a expectativa é de preços elevado em nível de consumidor, no curto e médio prazo.Vale ressaltar que o valor médio histórico é de R$ 2,00 o kg ou R$ 36,00 a cx de 18kg. 

Uva itália – apesar da queda de (1,66%) no preço em setembro em comparação a agosto, a expectativa é de elevação dos preços em nível de consumidor , durante o período de entressafra que acontece entre setembro e março. O preço médio histórico gira em torno de R$ 2,50 o kg ou R$ 50,00 a cx de 20kg. 

Sugestões de consumo:  graviola, maçã, mamão hawai, melão espanhol, melancia, limão taity e uva itália

Grupo III (Cereais/Oleaginosas). 

Açúcar – a crescente demanda do consumo global, e a queda na produção de alguns paises como Índia, México, China, Itália, Paquistão e Tailândia, provocou um aumento inesperado na exportação da commodity gerando filas enormes de navios a espera de carregamento, provocando um aumento de 7,56%, em setembro com relação a agosto.  As conjunções desses fatores justificam o aumento em valores absoluto de R$ 65.56 em setembro/2009, para R$ 71,70, em setembro/2010 com variação positiva de 9,36% a saca de 50kg.A expectativa não obstante estarmos em plena safra, e a intensificação da colheita da safra brasileira 2010/2011, estimada em torno de 36.000.000 de toneladas, é de elevação gradativa dos preços, ainda maiores no mercado interno. 

Arroz – O Rio Grande do Sul encerrou a colheita da safra 2009/2010, prevista em 7.000.000 de toneladas, houve queda na produção decorrente de problemas climáticos, secos no ano passados, e excesso de chuvas com alagamento de áreas produtivas em 2010, comprometendo a qualidade do grão, coincidindo com a mudança no padrão de classificação imposta pelo Ministério de Agricultura,  daí a queda do preço em setembro com relação a agosto, o Rio Grande contribui com algo em torno de 63% da produção nacional.O Maranhão concluiu sua colheita confirmando o incremento de 13% na sua produção, quando comparado ao ano passado.  Estes cenários devem provocar queda discreta dos preços no mercado interno no curto prazo, e aumentos no médio e longo prazo.  

Feijão – o aumento de 46,02% no preço em setembro/2010 se comparado com setembro/2009, e o aumento de 12,96% em setembro/2010 com relação a agosto/2010, decorre da conjunção dos fatores abaixo relacionado, e aponta para aumento dos preços, no curto e médio prazo. 

1ª - A recomposição dos preços em nível de produtor já, que desde 2009 estavam muito baixos, em torno de R$ 55,00 a saca de 60kg, hoje se encontra na faixa de R$ 110,00.  

2ª - A escassez de chuvas  em tempo hábil em algumas regiões do NE, Bahia por exemplo reduziu significativamente a produção e a produtividade. 

3ª - O retardamento do plantio em parte do nordeste e perdas por falta de chuvas, a redução da área plantada em alguns estados produtores menos tradicionais, por conta dos baixos valores praticados em 2009 desestimulando os produtores.     

4ª - A produção total de 3.265 (milhões de toneladas) com recuo de 6,92% equivalente a 226.000 t, em 2010 com relação a 2009, corrobora com a tendência supracitada.        

Grupo IV (Carnes e Lacticínio).  

Boi gordo – mudança no ciclo produtivo, decorrente do abate de matrizes e redução de investimento provocado pelos preços baixos pagos ao produtor nos últimos anos, reduziu a oferta de animais, acarretando um aumento no patamar dos preços em nossa região.A antecipação da entressafra por conta da seca no Centro Sul do País, provocou a redução de animais a pasto, o aumento substancial dos grãos elevou o custo do boi em confinamento, que diga-se de passagem também teve retração significativa, na oferta de animais confinado.A expectativa é de manutenção dos preços elevados em função da pouca disponibilidade de boi gordo nos frigoríficos. 

Frango – as oscilações constatadas durante o mês de setembro, com relação a agosto, decorre principalmente, da variação das cotações dos insumos (milho e soja) nas bolsas  afetando o custo de produção, o aumento das exportações têm dado sustentação aos preços, no mercado interno.O alojamento desordenado de pinto tem causado um superoferta no mercado regional causando problemas aos produtores locais, o frango vivo recuou(2,07%).    

Recife, 30 de setembro de 2010 

Marcos Antônio Barros

Chefe do Setor de Informações de Mercado Agrícola

 

Fonte : SIMA - PE (DISQUE CEASA FONE : 3182-3545  - 08002813966  -  FAX:  3182-3534
Elaboração : Departamento Técnico/Supervisão de Informação e Acompanhamento de Mercado
Acesso a internet : www.ceasape.org.br

Fonte: DETEC